Inteligência Epistêmica

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Convivendo na MATRIX...

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Trabalho Espiritual com a MENTE Concreta - Trigueirinho

Pensar é uma atividade que, na maior parte da humanidade, fixa a mente em coisas concretas, externas e visíveis. Quando a pessoa ainda não aprendeu que pode controlar seu pensamento, este se torna desenfreado. E quanto mais desenfreado, mais a mente se fixa em coisas externas e concretas e mais difícil se torna concentrá-la em coisas abstratas, elevadas. Assim, a mente se distrai, se dispersa e se mantém voltada para o que os sentidos apresentam.

(...) Quem está consciente do próprio estado de dispersão e está em uma busca espiritual quer concentrar-se, porque só assim consegue centralizar a energia mental e direcioná-la para os níveis mais elevados da existência. Entretanto, para conseguir concentrar-se, não basta simplesmente querer, nem mesmo fazer exercícios sistemáticos. A concentração só ocorre de fato quando a pessoa renuncia àquilo que a atrai, agrada ou contenta e se volta prioritariamente para a busca espiritual.

No passado foram criados muitos exercícios de concentração adequados para a mente daqueles tempos. Mas em geral os que faziam os exercícios tinham uma vida organizada, harmoniosa, sadia e disciplinada. Não é o caso da maioria das pessoas de hoje. Atualmente, nossa civilização estimula o consumismo e uma forma de vida desordenada, comandada pelos desejos. Se alguém fizer hoje os exercícios de concentração criados no passado e viver como a maioria vive em nossos dias, cedendo aos apelos dos desejos, não conseguirá se concentrar porque lhe faltará certo ascetismo em sua vida diária, imprescindível para a concentração.

Além disso, com o passar dos tempos, a consciência e a mente humanas se desenvolveram e os vários níveis de consciência na mente se aproximaram. Portanto, os antigos exercícios de concentração não são mais adequados à mente atual. Quando se pratica o ascetismo, ou seja, quando se renuncia a tudo o que dispersa, quando se repele tudo o que não leva aos níveis espirituais, quando se controlam os próprios impulsos no dia-a-dia, a concentração pode finalmente ocorrer. (...)

A MENTE PSÍQUICA

(...) A maioria das pessoas chega a perceber a parte psíquica da mente, mas não a desenvolve. Como a humildade e a obediência não são virtudes habituais na vida comum, é difícil encontrar alguém que viva conforme as indicações superiores acolhidas por essa parte da mente. Dessa forma, a mente psíquica se atrofia, ou não se desenvolve, no melhor dos casos.


Muitos ficam mais de uma encarnação diante do limiar do desenvolvimento da mente psíquica: percebem algo superior, mas não se rendem aos seus ditames. Vivem tudo o que no fundo já não gostariam de viver. Vêem que estão perto do que realmente querem, mas não sabem como alcançá-lo.
Sem obediência e humildade, ninguém ultrapassa esse limiar. Obediência quer dizer seguir o caminho indicado pelos níveis superiores do próprio ser. Se alguém identifica a sedução de alguma força antagônica ao crescimento e cede a essa força, está desobedecendo ao chamado superior. Também é considerado desobediência não realizar aquilo que já se sabe ser o correto.

Humildade é saber que, apesar dos passos dados, há tanto caminho a percorrer que proporcionalmente o trecho já trilhado nada representa. Quando o indivíduo cultiva em si mesmo a obediência e a humildade e responde aos impulsos superiores, desenvolve a mente psíquica de forma natural, sem necessidade de realizar nenhum esforço ou exercício. (...)

DA MENTE MATERIAL PARA A ESPIRITUAL

À medida que o indivíduo utiliza a mente concreta, a intelectual e a psíquica como instrumento e não mais se subordina a elas, esses três lados da mente começam a se unir, a se harmonizar e se fundem em um pequeno núcleo com as melhores vibrações de cada um. Assim o lado material da mente vai ficando mais receptivo aos impulsos superiores. Ao se processar essa união na mente, as características do seu lado material vão-se atenuando. As vozes da crítica, da discriminação, dos julgamentos, dos preconceitos, das preocupações, dos raciocínios vão-se calando. Quando a mente já está num relativo silêncio e mais ou menos limpa de negatividade é que o individuo sente o impulso para mergulhar naquela parte dela que não conhece ainda, mas sabe que existe.

Aos poucos a mente descobre os seus limites e reconhece a existência de um núcleo mais profundo, que começa a atrair a consciência. Até aqui a mente soube dessa existência teoricamente. Mas agora começa de fato a perceber que existe algo maior vivendo em seu interior.

Essa parte da mente que começa a perceber um núcleo mais profundo dentro de si mesma e que diz: “Sei que aquilo sou eu” é a mente espiritual ou o lado espiritual da mente.

O LADO ESPIRITUAL DA MENTE

O lado espiritual da mente começa a emergir quando o silêncio vai-se instalando no lado material. Percebe-se então que o lado espiritual da mente - ainda desconhecido - se relaciona com a natureza, objetos, animais, pessoas, conceitos, com o mundo enfim, de forma bem diferente da forma de se relacionar do lado material. A pessoa fica então bastante interessada e, em alguns casos, até mesmo desesperada para se relacionar com as coisas daquela maneira nova, apesar de ainda não saber como. É uma crise muito positiva, que não deve ser abafada, pois leva a grande expansão. Para superá-la, é necessário ter fé e cultivar ainda mais o silêncio. Nessa etapa a pratica de retiros periódicos pode ser de grande ajuda. (...)

A MENTE ABSTRATA
(...) Além dos níveis superiores de cada ser, existem Hierarquias e naves-laboratórios que realizam a cura de corpos emocionais ou de aspectos deles. Esse material já curado pode ser incorporado ao corpo mental, pois na próxima etapa da evolução humana os corpos mental e emocional se fundirão em um só. (...)

O INTELECTO SUPERIOR
(...) é preciso que os servidores, as pessoas de boa vontade que se dispõem a ajudar o próximo, descubram como entrar nesse serviço superior. Para isso é necessário que não se envolvam com o que é supérfluo, não essencial, com o que os desvia da meta, com o que não é coerente com o seu propósito. A Terra também deverá entrar em serviço. Precisa tornar-se um planeta sagrado assim abrir espaço no Universo para que planetas ainda em formação comecem a sua vida planetária. Os seres humanos, por sua vez, devem evoluir de embriões de gente para gente de verdade. E vão consegui-lo somente quando trilharem o caminho do desenvolvimento mental. (...)

A descoberta do potencial oculto da mente humana começa com a pacificação da mente concreta, impulsionada pela opção por uma vida equilibrada harmoniosa. A mente intelectual é desenvolvida por meio da aspiração, que gradualmente transforma as células cerebrais. Surge então a mente psíquica, que, por sua vez, é desenvolvida pela humilde obediência aos impulsos que os níveis superiores transmitem à mente intelectual. A certa altura, os três núcleos da mente material se fundem e vão-se aquietando mais e mais.

(...) Se a pessoa acolher a crise da mudança com fé e silêncio, é a vez de a mente abstrata sair do estado de latência. Essa mente começa a captar pensamentos superiores, que não se originam do raciocínio da mente concreta. Ao seguir as indicações desses pensamentos e ao se dedicar ao serviço altruísta, a pessoa desenvolve o intelecto superior e seu ser é atraído à aura de uma Hierarquia. Ela passa a atuar como um prolongamento dessa Hierarquia e seu serviço ao Plano Evolutivo se consolida, atingindo esferas cada vez mais amplas. (...)

A PONTE ENTRE A MENTE E O CORAÇÃO

(...) Outra forma de nos abrirmos, também a partir do trabalho com os sentimentos é acolher sem conflito um dos primeiros impulsos dados pela Hierarquia a quem se propõe evoluir: a dissolução dos laços com a matéria. Se percebermos esse estímulo, poderemos colaborar evitando a criação de novos laços. Dessa forma, estaremos simplificando o nosso destino. Quando começam a florescer sentimentos como desapego, auto-esquecimento e serenidade ou ausência de conflitos psicológicos, quando passamos a dar mais importância ao plano Evolutivo e às necessidades que se apresentam do que à nossa pessoa, é sinal que a Hierarquia já está trabalhando conosco. Não é necessário que apareça para nós nem que sonhemos com Ela, pois o contato já está se processando.

Á medida que esse contato interno e silencioso com a Hierarquia se vai estabelecendo e transformando nossas vidas, cria-se um estado de equilíbrio em nosso ser e nós nos vemos de repente dentro do Amor, um Amor que não conhecíamos antes. Ao sentirmos e aprofundarmos esse Amor, a Hierarquia passa a contar conosco como um canal para seu trabalho.

Nossa forma de compreender o outro então se amplia, e toda a vida se expande, porque percebemos o quanto a humanidade, os animais, os vegetais e os minerais são necessitados desse Amor. E essa compreensão ampliada é outro sinal de que a Hierarquia está nos instruindo. (...)
(...) Esse processo se dá no coração, no nível cardíaco, não na cabeça. Quando a mente reconhece que algo profundo do qual ela não participa diretamente está em andamento, pode-se produzir nela certa aridez ou resistência. É preciso saber lidar com essa situação, pois o apoio da mente pode ajudar muito. (...)

A CONSTRUÇÃO DA PONTE

A mente comum não tem acesso à vida interna. O mental coletivo da humanidade hoje é um campo de atrito e de conflito, onde as forças involutivas estão soltas. A Hierarquia não pode descer a esse nível, pois a desarmonia dele é tão grande que sua luz o desintegrariam. Para que nossa mente possa apoiar o trabalho evolutivo é preciso cuidar dela. Caso contrario, haverá uma permanente cisão entre a mente que se rebelou, não compreendeu, não concordou e resolveu agir por conta própria e a Hierarquia, que trabalha nos níveis supramentais.

Uma forma de incluir a mente no processo de elevação espiritual que o coração já experimenta é o estudo de assuntos sagrados. Ler o ensinamento espiritual e refletir sobre ele, sistematizar o conhecimento transmitido pela Hierarquia, relacionar os conceitos de várias escolas de pensamento espiritual, identificando o que elas têm de comum e de mais elevado são praticas que podem auxiliar a mente a não se desviar do caminho e a não se tornar obstáculo para o crescimento espiritual.

Outra possibilidade de trabalho mental é a constante lembrança do Eu Espiritual que vive em nosso interior. Se, durante o dia, ao executarmos as tarefas concretas, nos lembrarmos e reverenciamos o nosso Eu Espiritual, começamos a estabelecer uma conexão com ele e nos abrimos para contatos ainda mais elevados. Podemos também nos lembrar com freqüência da Hierarquia interna da Terra e pensar que fará um trabalho sobre nós. A fim de manter a mente ocupada com esse assunto, podemos, entre outras coisas, ler sobre ele, ouvir palestras a respeito, orar, refletir sobre as qualidades de determinada Hierarquia que nos inspire devoção. Outro instrumento poderoso para manter presente a lembrança da Hierarquia em nossa consciência são os mantras.

O USO DE MANTRAS

As Hierarquias não têm nome algum na realidade onde estão. Mas algumas delas, por trabalharem no intimo das pessoas e saberem de todas as suas dificuldades, deixam-se até nominar para que a mente humana possa localizá-las e conectar-se á sua potente energia. Assim, enviam-nos um som material que pode ser pronunciado. E se a Hierarquia é para nós representada por um nome, não deveríamos hesitar em repeti-lo mentalmente, pois os nomes das Hierarquias são mântricos.

Quando mentalmente repetimos um mantra, isso abre um espaço na mente para energias de níveis mais elevados, mesmo que ela não saiba nada sobre isso. A mente precisa de ajuda e de compreensão, e podemos fazer uso dos nomes da Hierarquia como mantras para regenerá-la e concentrá-la em assuntos acima dela própria. Pronunciar o nome de uma Hierarquia ou pensar nele pode preencher o vazio da mente, curar a sua aridez e incompreensão. Mas os efeitos dessa pratica não ocorrem apenas na mente: o emocional e o etérico também recebem estímulos de cura, porque todas as partes do nosso ser vão se unindo com as transformações que os mantras provocam.

Há partes da mente que e rebelam contra esse processo interior e que duvida, mas deveríamos persistir sem nos preocupar com isso. As Hierarquias dévicas, as Hierarquias a serviço da raça e do Manu estão permeando de amor esses corpos para que eles possam fazer sua síntese. Teríamos apenas de manter a mente ocupada com assuntos que dizem respeito à realidade interna.

ANTUAK, MISHUK E VISNUK

Antuak, Mishuk e Visnuk são Hierarquias que autorizaram a humanidade a denominá-las. Essas Hierarquias estão muito coligadas com o nosso processo evolutivo, e podemos percebê-las dentro de nós, cada uma com sua energia específica.

Antuak nos confere outra qualidade de querer. Na sua presença, começamos a buscar coisas elevadas como nunca fizemos antes, de forma desconhecida. Esse querer pode ser muito poderoso e transmutar nosso querer antigo. Se nos dermos conta de sua energia, podemos entrar em dialogo consciente com Antuak e enviar-lhe uma oração de agradecimento.

A presença de Mishuk fica clara quando a qualidade da nossa aspiração se sutileza de tal maneira, que começamos a aspirar a coisas desconhecidas, abstratas e indefiníveis. Nossa aspiração vai se tornando completamente livre de forma, aspiramos a qualquer coisa que venha do alto.

E podemos considerar Visnuk presente quando a atitude de entrega aos níveis superiores se torna inabalável. Percebemos que estamos entregues de fato quando, mesmo nas situações em que a mente aponte a necessidade de cuidado, continuamos firmes na postura de não interferir com a personalidade. Isso é indicio do trabalho de Visnuk em nós.

A presença da Hierarquia é percebida com o cardíaco direito, plano em que todos esses sentimentos superiores podem se estabelecer. Ali se forma um tal núcleo de atração, de sabedoria, de percepção, que começa a atrair o núcleo cerebral e outros núcleos ainda mais elevados. Por isso dizemos figuradamente que o centro cardíaco está à direita do corpo. É uma forma de dizer que nosso coração já não é nosso, já está na Hierarquia, está um pouco fora do corpo, já se ligou com algo transcendente.

(...) A ponte que liga coração e mente é a mesma que nos liga ao infinito.(...)
A repetição mental ou pronúncia dos nomes das Hierarquias apresentados é por si uso um poderoso mantra. Mas há outros mantras já disponíveis, que incluem os nomes das Hierarquias mencionadas neste livro. Esses mantras estão em Irdin, pulsar essencial que dá origem a todos idiomas. Apresentamos aqui alguns deles como alternativa para o trabalho com a mente. Nunca é demais enfatizar que no trabalho com os mantras é fundamental uma atitude de reverência e ausência de expectativas.

ANTUAK SAITI
Sintonia com energias de transmutação. Abertura para o perdão, para a harmonia e para o equilíbrio interior.
ANTUAK SAITI
ANTUAK SAITI
ANTUAK SAITI

SAITI
SAITI
SAITI

ANTUAK SAITI
ANTUAK SAITI

ANTUMINA IKU SAGUA
ANTUMINA IKU SAGUA

ANTUAK SAITI IMU
ANTUAK SAITI IMU

SATUMINA NAIRU SAGUA
SATUMINA NAIRU SAGUA
SA SA SATUMINA
SA SA SATUMINA

ANTUAK SAITI
ANTUAK SAITI
ANTUAK SAITI
Pronúncia (a sílaba tônica é a sublinhada):
Antuac saiti/ Antuac saiti/ Antuac saiti/
saiti/ saiti/ saiti/ Antuac saiti/ Antuac saiti/
satumina icu sauá/ satumina icu sauá/
Antuac saiti imu/ Antuac saiti imu/
satumina nairu sauá/ satumina nairu sauá/
sa sa satumina/ sa sa satumina/
Antuac saiti/ Antuac saiti/ Antuac saiti


MISHUK
Chamado ao mundo interior e oferta de si.
MISHUK MISHUK MISHUK
SAITI NARUA IKU SAGUA
SAITI MANAI KIKI SAGUA
MISHUK MISHUK
SABANARA KIKI SHIKU
SAIBANARA KIKI SHIKU SAGUA
MISHUK
SAIBANA SHIRI KITUK
SAIBANA SHIRI KITUK
MISHUK MISHUK MISHUK
Pronúncia (a sílaba tônica é a sublinhada)
michuc michuc/ michuc /saiti naruá
icu sauá/saiti manai quiqui sauá/michuc
michuc/sabânara quiqui sicu/saibânara
Quiqui sicu sauá/michuc/ saibana siri
Quituc/saibana siri quituc/
michuc michuc/ michuc


VISNUK SAITI
Saudação e entrega. Reconhecimento da Hierarquia sacerdotal.
VISNUK SAITI
VISNUK
VISNUK SARUA ITI
VISNUK
SAITI VISNUK
VISNUK SARUA ITI
VISNUK
Pronúncia (a sílaba tônica é a sublinhada):
visnuc saiti/visnuc/visnuc saruá iti/
visnuc/ visnuc saiti/saiti visnuc/
visnuc saruá iti/visnuc


Manu – consciencia que gera o nascimento das Raças.

Veja tópicos do Glossário Esotérico:
- Antuak – postado dia 30/09/2006
- Irdin – postado dia 23/09/2006
- Hierarquia – postado dia 09/12/2006
- Mishuk – postado dia 14/04/2007
Trechos extraídos do livro: TRABALHO ESPIRITUAL COM A MENTE
Trigueirinho - páginas - 19, 20, 21, 28, 29, 31, 32, 35, 36, 41,42, 44 a 47, 53 a 57, 59, 60, 61, 63 a 65. Editora Pensamento - 2006
Maiores informações sobre livros e CDs de partilhas: Irdin Editora http://www.irdin.org.br/
Site oficial do Trigueirinho:
http://www.trigueirinho.org.br/
Comunidade Figueira:
http://www.comunidadefigueira.org.br
Fraternidade – Federação Humanitária Internacional:
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Ordem Graça Misericórdia: http://www.ogmisericordia.org/
Lis Lysnel: http://lislysnel.org/wplis/
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