Inteligência Epistêmica

Inteligência Epistêmica
Convivendo na MATRIX...

sábado, 29 de outubro de 2011

Alexander Lauterwasser - Missuro Emoto, Water Sound

No início só havia o vazio, transbordando com infinitas possibilidades das quais você é uma. O que está acontecendo... e por que estou aqui? De onde nós viemos? O que faz a física quântica? Física das possibilidades. A mecânica Quântica permite...a mente suprema. O cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente, de suas lembranças. O mundo como observamos, o mundo que nos cerca...

Como podemos continuar a ver o mundo como real se nosso ser que determina ele como real é intangível? Todas as realidades existem simultaneamente? Há a possibilidade de que todas as verdades existam lado a lado? Você já se viu através dos olhos da outra pessoa em que você se tornou e viu a si mesmo pelos olhos do observador final? Quem somos? De onde viemos? O que devemos fazer? E para onde vamos? Porquê estamos aqui? Esta é a questão fundamental não é? O que é a realidade? O que eu achava irreal, hoje para mim é mais real de certa forma do que as coisas que vejo como reais, mas agora parecem que são mais irreais. Você não pode explicar. E quem tentar explicar, quem dispender muito tempo tentando explicar vai se perder no labirinto do mistério. Quanto mais se estuda a física quântica, mais misteriosa e fantástica ela se torna. A física quântica falando de uma maneira bem sucinta é uma física de possibilidades. São questões pertinentes de como o mundo se sente com relação a nós. Se existe uma diferença entre o modo do mundo nos sentir e como ele realmente é. Você já parou para pensar de que os pensamentos são feitos?

Eu penso que o que estamos vendo nas crianças de hoje, é um sinal de que a cultura está no paradigma errado e não se aprecia o poder dos pensamentos. Todas as épocas e todas as gerações têm suas próprias suposições. O mundo é plano, o mundo é redondo, etc. Existem centenas de suposições que acreditamos ser verdadeiras, mas que podem ou não ser verdadeiras. Claro que historicamente, na maioria dos casos, não eram verdadeiras. Se tomarmos como guia a história, podemos presumir que muitas coisas em que acreditamos como verdades sobre o mundo podem ser falsas. Estamos presos a certos preceitos e não nos damos conta disso. É um paradoxo. O materialismo moderno tira das pessoas a necessidades de se sentirem responsáveis. Assim como freqüentemente a religião. Mas eu acho que se você levar a mecânica quântica a sério, verá que ela coloca a responsabilidade nas nossas mãos e não dá respostas claras e reconfortantes. Ela só diz que o mundo é muito grande e cheio de mistérios. O mecanismo não é a resposta, mas não vou dizer qual é a resposta, pois você tem idade o suficiente para tomar as suas decisões. Somos todos um mistério? Somos todos um enigma? Certamente somos. Fazer estas profundas perguntas a você mesmo abre novas formas de viver no mundo, traz uma renovação. Faz com que a vida seja mais prazerosa. O verdadeiro truque da vida é não estar no conhecido, mas estar no mistério.

É hora de ficar esperto. Porquê continuamos a recriar a mesma realidade? Porquê continuamos tendo os mesmos relacionamentos? Porque. Continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente? Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, por quê continuamos recriando as mesmas realidades? Não é incrível que temos opções e potenciais existentes e não termos consciência deles? É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma como criamos nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum?

Fomos condicionados a crer que o mundo externo é mais real que o interno. Na ciência moderna é justamente o contrário. Ela diz que o que acontece dentro de nós é que vai criar o que acontece fora. Existe uma realidade física que é absolutamente sólida, mas só começa a existir quando colide com outro pedaço de realidade física. Esse outro pedaço pode ser a gente, claro que somos parte deste momento, mas não precisa ser necessariamente ser. Pode ser uma pedra que venha voando e interaja com toda essa bagunça de coisas e com certeza provocando a entrada num estado particular de existência.

Filósofos no passado diziam: “Se eu chutar uma pedra e machucar meu dedo, é real. Estou sentindo isso, é vívido!” Quer dizer que é a realidade. Mas não passa de uma experiência e é a percepção real “dessa” pessoa do que é real.
Experimentos científicos nos mostram que se conectarmos o cérebro de uma pessoa a PET Scanners e computadores e pedirmos para olharem para determinados objetos, podemos ver certas partes do cérebro sendo ativadas. E então ao pedirmos para fecharem os olhos e agora imaginarem o mesmo objeto, e quando elas imaginam o mesmo objeto as mesmas áreas do cérebro se atirarão como se estivessem vendo os objetos. Então os cientistas se perguntam: quem vê os objetos, o cérebro ou os olhos? O que é a realidade? É o que vemos com o nosso cérebro? Ou é o que vemos com nossos olhos? A verdade é que o cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente e o que se lembra, pois os mesmos neurônios são ativados. Então devemos nos questionar: O que é a realidade? Somos bombardeados por grandes quantidades de informação que quando entram no seu corpo são processadas pelos seus órgãos sensoriais e a cada passo parte da informação vão sendo filtradas e eliminadas. O que finalmente chega na consciência é o que serve para a pessoa. O cérebro processo 400 bilhões de bits de informação por segundo, mas só tomamos conhecimento de 2000 bits. E esses 2000 bits são sobre o que está ao nosso redor, nosso corpo e o tempo.

Vivemos em um mundo onde só enxergamos a ponta do iceberg. A ponta clássica de um imenso iceberg de mecânica quântica. Se o cérebro está processando 400 bilhões de bits de informação, mas só percebemos 2000 bits, significa que a realidade está acontecendo a todo o momento no cérebro, mas nós não a integramos. Os olhos são como lentes, mas o que realmente está enxergando é à parte de trás do cérebro. É o córtex visual, igual à câmera. Você sabia que o cérebro imprime o que ele tem a habilidade de ver? Agora isto é importante, por exemplo, esta câmera está vendo muito mais ao meu redor do que o que está aqui, porque ela não faz objeções e julgamentos. O único filme que está passando no cérebro é do que temos a habilidade para ver. É possível que nossos olhos, nossa câmera, enxergue mais do que o nosso cérebro tenha a habilidade de conscientemente projetar?

Do jeito que nosso cérebro funciona, só conseguimos ver o que acreditamos ser possível. Nós associamos padrões que já existem dentro de nós, através do condicionamento. Uma história incrível, que acredito ser verdadeira, conta que quando os índios americanos nativos viram as naus de Colombo se aproximarem, na verdade, eles não conseguiam ver nada, pois não eram parecidas com nada que tivessem visto antes. A razão de não verem os navios era por que. Não tinham nenhum conhecimento, seus cérebros não tinham experiência de que navios existiam. Aí o xamã começa a notar ondulações no oceano. Mesmo não vendo os navios, começou a pensar o que estava causando este efeito. Então, todo dia ele olha, olha e olha e depois de um certo tempo, ele consegue enxergar os navios, conta para todos que existem navios lá. Como todos confiavam e acreditavam nele, também conseguem enxergar. Nós criamos a realidade, somos máquinas que produzem realidade, nós criamos os efeitos da realidade o tempo todo. Sempre perseguimos algo após a reflexão no espelho da memória. Se estamos ou não vivendo em um grande mundo virtual é uma pergunta para a qual não temos uma boa resposta, eu penso que é um grande problema filosófico e temos que lidar com ele em termos do que a ciência diz do nosso mundo, pois somos sempre o observador na ciência. Assim, ficamos ainda limitados ao que o cérebro humano capta que permite vermos e percebermos as coisas que fazemos. Então é concebível que isso tudo é somente uma grande ilusão da qual não conseguimos sair para ver a verdadeira realidade lá fora. Seu cérebro não sabe distinguir o que está acontecendo lá fora do que acontece aqui dentro. Não existe o “lá fora” independente do que está acontecendo aqui dentro. Na verdade existem escolhas no caminho que a vida pode tomar. Elas são possíveis em pequenos níveis de efeitos quânticos que não se perdem.

Inicialmente vamos falar do mundo subatômico e depois do que nos falam ser a realidade. A primeira coisa é que o mundo sub-atômico é uma fantasia criada por físicos loucos que tentam entender o que diabos acontece quando fazem pequenas experiências com grandes energias em pequenos espaços de tempo. As coisas ficam bem inexplicáveis. A física sub-atômica foi inventada para tentar desvendar tudo isso. A nova ciência chamada física quântica é sujeita a todo tipo de hipóteses, pensamentos, sentimentos, intuições para se descobrir o que diabos está acontecendo. A matéria não é o que pensávamos ser. Os cientistas viam a matéria como fundamental, algo estático e previsível. As partículas ocupam um espaço insignificante nas moléculas e átomos. São partículas fundamentais. O resto é vácuo. Parece que essas partículas aparecem e desaparecem o tempo todo. Para onde vão quando não estão aqui? Essa pergunta é complicada. Vou dar duas respostas. Número um vão para universos alternativos, onde as pessoas fazem a mesma pergunta quando elas somem e vêm para cá. “Para onde elas foram?’”.

O grande mistério é o da direção do tempo. De uma certa forma, as nossas leis fundamentais da física não fazem distinção entre passado e futuro. Por exemplo, um quebra cabeças do ponto de vista das leis da física. Porque nós somos capazes de lembrar do passado e não temos o mesmo acesso epistemológico com o futuro? Por que devemos pensar que nossas ações no presente afetam o futuro, mas não o passado? O fato de termos um diferente acesso epistemológico para o passado e futuro, o controle que nossas ações têm sobre o futuro, mas não sobre o passado, tudo isso é fundamental para o modo como sentimos o mundo, que não termos curiosidade sobre isso é o mesmo que estarmos mortos. A maior parte do universo está vazia. Gostamos de imaginar o espaço como vazio e a matéria como sólida. Mas na verdade não tem essencialmente nada na matéria, ela não possui substância. Dê uma olhada em um átomo. Pensamos nele como uma bolinha sólida. Então, dizemos:- Bem não realmente. Na verdade é esse pontinho pequeno com matéria densa no centro cercado por uma nuvem fofa de elétrons que aparecem e desaparecem da existência. Mas acontece que tal descrição também não está correta. Até o núcleo, que pensávamos ser tão denso, aparece e desaparece da existência como elétrons. A coisa mais concreta que se pode dizer sobre essa matéria desprovida de substância é que é mais como um pensamento, um bit de informação concentrada. De que são feitas as coisas? Não são mais coisas, as coisas são feitas de idéias, conceitos e informações. Você nunca toca em nada. Os elétrons criam uma carga que afasta os outros elétrons antes do toque. Ninguém toca em nada. Somente na experiência consciente parece que estamos avançando no tempo. Na física quântica também podemos voltar no tempo. Quando não olhamos, há uma onda de possibilidades, quando olhamos só existem partículas. Uma partícula, que pensamos ser algo sólido, existe no que chamamos de superposição, espalhando uma onda de possíveis localizações. Todas ao mesmo tempo. E quando você olha, ela passa a estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo. É um conceito muito bizarro, um dos pilares da física quântica. O mundo tem várias formas de realidade em potencial até você escolher. Tem que escolher o que quer. Pode estar em muitos lugares ao mesmo tempo, experimentando várias possibilidades, até elas convergirem para apenas uma. Como pode um sistema ou objeto estar em dois lugares ao mesmo tempo? É muito fácil. Ao invés de pensarmos nas coisas como coisas, nós todos temos o hábito de pensar que as coisas que nos cercam já são objetos, que existem sem a minha contribuição, sem a minha escolha. Você precisa banir essa forma de pensar, tem que reconhecer que até o mundo material que nos cerca, as cadeiras, as mesas, as salas... todos não são nada além de possíveis movimentos da consciência. E estou escolhendo momento a momento dentre esses movimentos, para trazer minha experiência atual à manifestação. Esta é a única maneira radical de pensar que precisamos compreender, mas ela é tão radical e tão difícil, pois nossa tendência é achar que o mundo já existe, independente da minha experiência. Mas não é assim e a física quântica é bem clara. O próprio Heisenberg depois da descoberta da física quântica, disse que os átomos não são objetos, são tendências. Ao invés de pensar em objetos você deve pensar em possibilidades. Tudo é possibilidade subconscientemente. Agora você pode ver em inúmeros laboratórios pelos EUA objetos que são suficientemente grandes para serem vistos a olho nu que estão em dois lugares simultaneamente. Pode-se até tirar uma foto disso. Suponho que se você mostrasse a foto, as pessoas diriam: ‘legal posso ver essa luz colorida, um pouco ali, um pouco aqui... é a foto de 2 pontos, o que tem demais? ”Você diz:” Olhe direito na câmera, pode ver diretamente?” “ Eu vejo duas coisas!” “ Não, não. Não são duas coisas...” É uma coisa só, é a mesma coisa em 2 lugares ao mesmo tempo. Acho que as pessoas não se impressionariam, pois acho que elas não acreditam. Não que digam que sou mentiroso, ou que os cientistas estão confusos, acho que é tão misterioso que não dá para compreender o quão fantástico é”. As pessoas trabalham, se aborrecem, almoçam, vão para casa e vivem as vidas como se nada de especial estivesse acontecendo, pois é assim que se acostumam, mas existe essa incrível mágica bem na sua frente. A física quântica calcula apenas possibilidades. Mas se aceitarmos isso a questão passa a ser que escolha temos que fazer dentre as possibilidades para iniciarmos a experiência? Então vemos diretamente que a consciência tem que ser envolvida. O observador não pode ser ignorado. Sabemos o que um observador faz, do ponto de vista da física quântica, mas não sabemos quem e o que o observador é na verdade. Temos tentado encontrar uma resposta. Entramos na mente, entramos na cabeça, entramos em todos os lugares usando todos os recursos que temos para acharmos algo que possa ser o observador. Mas não achamos nada no cérebro. Nada na região do córtex. Nada no sub-córtex. Não identificamos um observador lá. Mas mesmo assim temos a sensação de sermos tais observadores, observando o mundo lá fora. Seria esse o observador? E porque. É tão complicado entender esse mundo louco e estranho de partículas quânticas e o modo como reagem? Esse seria o observador?
Para mim o observador é o espírito que está dentro da nossa roupa biológica. É como o “fantasma da máquina”. É a consciência que está dirigindo o veículo e observando os arredores. As quatro camadas do corpo biológico têm todos os tipos de sistemas e sensores para captarem os sinais ao seu redor. Washington, chamada capital do mundo em assassinatos, recebeu um grande experimento no verão de 1993. 4000 voluntários vieram de 100 países para uma meditação coletiva durante longos períodos do dia. Segundo o FBI, isso faria com que os crimes violentos caíssem 25% naquele verão em Washington. O chefe de polícia foi à televisão dizer que o crime só diminuiria 25% se nevasse no verão. No final da pesquisa a polícia se tornou colaboradora e autora desse assunto, pois o resultado foi uma queda de 25% nos crimes em Washington. O que poderia ser prevista com base em 48 estudos anteriores que já haviam sido feitos em menor escala. Isso nos leva a imaginar que as pessoas estão afetando a realidade que vemos. Pode apostar que sim! Cada um de nós afeta a realidade como a vemos. Mesmo se fugirmos disso e nos fingirmos de vítima. Estamos todos fazendo isso!
Uma exposição que veio do Japão, e o autor é o Sr. Missuro Emoto mostra o interesse do mesmo pela estrutura molecular da água e o que a afeta. Sendo a água o mais receptivo dos 4 elementos, o Sr. Imoto pensou que ela poderia responder a eventos não físicos. Ele então realizou vários estudos onde aplicou estímulos mentais e os fotografou com um microscópio de campo escuro. A primeira foto é da água da represa Fujiwara, a segunda após a água ter sido benzida por um monge zen-budista. Na série de fotos seguintes ele imprimiu palavras e as colou em garrafas de água destilada, deixando-as passar a noite assim. Essa primeira foto mostra a água pura destilada em sua essência. A foto a seguir é diferente. É o “chi do amor”, e esta outra foto da palavra “obrigado”. O Sr. Imoto diz que o pensamento ou intenção são as forças responsáveis por tudo isso. A ciência de como isto afeta as moléculas é desconhecida. Menos para as moléculas da água, é claro. O Sr. Imoto diz que o pensamento ou intenção são as forças responsáveis por tudo isso. A ciência de como isto afeta as moléculas é desconhecida. Menos as moléculas da água, é claro. É fascinante se pensarmos que 90% do nosso corpo é composto por água, imagine o que nossos pensamentos podem fazer conosco. Certamente. O pensamento pode mudar o corpo completamente. Muitas pessoas não afetam a realidade de forma consistente e substancial porque não acreditam que possam. Elas escrevem uma intenção e depois a apagam, pois acham que é tolice. “Não consigo fazer isso!” Escrevem de novo e apagam. Isso tem um efeito muito pequeno pois elas não acreditam que possam fazer isto. Se você acreditar com todo o seu ser que pode andar sobre a água, isso acontecerá sim. É como um pensamento positivo, que é um conceito maravilhoso. Mas geralmente temos uma névoa de pensamento positivo, cobrindo uma enorme massa de pensamento negativo. Pensar positivo apenas disfarça o nosso pensamento negativo. Quando pensamos em objetos tornamos a realidade mais concreta do que é. É por isso que ficamos presos. Ficamos presos na uniformidade da realidade, pois se ela é concreta obviamente eu sou insignificante. Eu não posso realmente altera-la. Mas se a realidade é a minha possibilidade, possibilidade da própria consciência, então... imediatamente surge a pergunta? Como eu posso altera-la? Como posso torna-la melhor? Como posso torna-la mais alegre? Você percebe como estamos ampliando a imagem de nós mesmos? Na mentalidade antiga...eu não podia mudar nada, pois não tinha de maneira alguma participação na realidade.
A realidade já tem existência própria, feita de objetos materiais que se movem de acordo com leis determinísticas e a matemática determina como vão comportar-se em determinada situação. Eu, o experenciador, não tenho papel algum. Na nova visão sim, a matemática pode nos mostrar algo. Ela nos mostra possibilidades que todos estes movimentos podem assumir. Mas não nos pode dar a experiência real que eu terei...na minha consciência. Eu que escolho tal experiência. Dessa forma, literalmente eu crio minha própria realidade. Pode parecer uma tremenda afirmação bombástica de alguém da Nova Era sem nenhum conhecimento de física, mas a física quântica está nos dizendo isto. Você já parou para pensar do que os pensamentos são feitos? Existe uma substância nos pensamentos? Depende do que você considera real. O mundo sendo possíveis linhas de realidade até você escolher. Todas as realidades no campo quânticas existem simultaneamente? Existem literalmente diferenças no mundo onde vivemos. Há o mundo macroscópico que vemos, o mundo de nossas células, o mundo dos nossos átomos... estes são mundos completamente diferentes. Eles possuem sua própria linguagem, sua própria matemática. E não são apenas pequenos. Cada um é totalmente diferente, mas se complementam. Pois eu sou meus átomos, mas também sou minhas células. A minha fisiologia microscópica é verdadeira, só que com diferentes níveis. O nível de verdade mais profundo descoberto pela ciência e filosofia, e a verdade fundamental da nossa realidade, você e eu somos um só. Quando acordo, conscientemente crio meu dia do jeito que quero que ele seja. Às vezes, como minha mente está examinando as coisas que preciso fazer, demora um pouco até eu chegar ao ponto que interessa, que é a intenção de criar o meu dia. Mas depois que crio o meu dia, pequenas coisas inexplicáveis acontecem. Sei que são os processos ou os resultados da minha criação. E quanto mais faço isso, uma rede neural no meu cérebro vai se construindo, me fazendo aceitar que aquilo é possível me incentivando a repetir tudo no dia seguinte. É um vício. Temos uma possibilidade linda e suprema de decifrarmos a diferença entre nossa intangibilidade, nosso senso de ética, e o que acontece no dia a dia, como nossa química é revelada em um mundo tri-dimensional através de nossos corpos. Esse vício é o sentimento de uma enxurrada química que passa pelos corpos através de todo o tipo de glândulas levada por esse fluido que nos faz sentir o que chamamos de fantasia sexual. Um homem precisa de apenas uma fantasia sexual para ficar excitado. Apenas um pensamento pra seu membro ficar ereto. E nada no mundo exterior fez isso com ele, e sim o que estava dentro da cabeça dele. Quando eu era jovem, tinha muitas idéias sobre o que Deus era. Hoje entendo que não tenho consciência para saber o que esse conceito significa. Que sou um com o grande ser que me criou e me trouxe para cá e que criou as galáxias, o universo etc. Não foi difícil a religião se aproveitar disso. Muitos dos problemas que a religião produziu através dos séculos vêm da concepção que a religião tem de Deus ser algo distinto de nós, a quem devemos adorar, cultuar, agradar esperando ser premiado no fim da minha vida. Deus não é isso, isso é uma blasfêmia. Deus é uma coisa muito ampla, muito associado à organização religiosa. E a religião assombre o mundo. Fez mal às mulheres, às pessoas oprimidas, ao World Trade Center... Ainda assim temos no mesmo ponto um resumo de uma grande ciência. A ciência que mais se aproximou para explicar o ensinamento de Jesus de que uma semente de mostarda era maior que o Reino dos Céus, foi a física quântica. Hoje temos uma incrível tecnologia. Imãs anti-gravitacionais, campos magnéticos, energia ponto zero... Mesmo assim ainda temos um conceito retrógrado e supersticioso de Deus. As pessoas entram na linha quando ameaçadas por essas “sentenças cósmicas”, pelo “castigo eterno”. Mas Deus não é assim. E quando você começa a questionar tais retratações de Deus, as pessoas te taxam de agnóstico, um subversivo da ordem social. Deus é maior do que a maior das fraquezas do ser humano. E Deus precisa transcender a grandiosidade da habilidade humana de forma incrível para ser visto em seu absoluto esplendor. Como um homem ou uma mulher podem pecar contra algo tão supremo? Como pode uma pequena unidade de carbono na terra...no quintal da via Láctea, trair Deus todo poderoso? É impossível. O tamanho da arrogância é o tamanho do controle daquelas que criam Deus à sua própria imagem. Quando o cérebro funciona se parece com uma tempestade elétrica, Os vãos entre as sinapses são como o céu que fica entre a tempestade e a terra. Você vê as nuvens negras se formando no céu. E você vê os impulsos elétricos se movendo através dos raios. O cérebro se parece com uma tempestade elétrica quando está formando um pensamento coerente. Ninguém nunca viu o pensamento, mas nós vemos a física neural. Vemos uma tempestade em diferentes quadrantes do cérebro. São áreas mapeadas no corpo que a pessoa deve corresponder com imagens holográficas... ira, assassinato, ódio, compaixão, amor... O cérebro não sabe a diferença entre o que vê no ambiente e do que se lembra, pois ele acessa a mesma rede neural. O cérebro é feito de pequenas células nervosas chamadas neurônios. Eles possuem ramificações para se conectarem e formarem uma rede neural. Cada área conectada está integrada a um pensamento ou memória. O cérebro constrói todos os conceitos através de memórias associativas. Por exemplo: idéias, pensamentos e sentimentos são construídos e interconectados nessa rede neural e todos tem uma possível relação entre si. O conceito do sentimento amor, por exemplo, está guardado nessa vasta rede neural, mas construímos o conceito de amor a partir de muitas outras idéias diferentes. Algumas pessoas têm o amor ligado ao desapontamento, então quando pensam em amor, experimentam a memória de dor, mágoa, raiva e até ira. A mágoa pode estar ligada a uma pessoa específica, que remete a conexão do amor. Criamos modelos de como enxergamos o mundo exterior a nós. Quanto mais informações temos, mais refinamos nosso modelo de um jeito ou de outro. Fundamentalmente nós contamos uma história para nós mesmos de como o mundo exterior é. Qualquer informação que processamos no ambiente sempre é colorida pelas experiências que já vivemos e por uma resposta emocional aquilo que estamos vivenciando. Quem está no comando quando controlamos nossas emoções ou reagimos emocionalmente? Sabemos fisiologicamente que as células nervosas que disparam juntas, ficam interconectadas. Se você praticar algo sempre repetidamente, essas células terão um relacionamento longo. Se você diariamente ficar com raiva ou diariamente ficar frustrado, ou diariamente sofrer... ou der razão a sentir-se vítima na sua vida... estará re-conectando e reintegrando a rede neural diariamente, e essa rede neural terá agora um relacionamento de longo prazo com todas as outras células nervosas, chamado uma “identidade”. Sabemos que as células nervosas que não disparam juntas, não se conectam mais. Elas perdem seu relacionamento de longo prazo, pois sempre que interrompemos um processo de pensamento que produz uma resposta química no corpo, toda vez que interrompemos, células nervosas que estão conectadas umas as outras começam a quebrar a sua conexão de longo termo. Quando começamos essa interrupção e observamos, não por estímulo e resposta a uma reação automática, mas sim observando o efeito que essa interrupção produz, então deixamos de ser este corpo-mente, conscientemente e emocional, que está respondendo ao seu ambiente como se fosse no automático. Isso significa dizer que as emoções são boas? Ou as emoções são ruins? Elas são reforçadas para reforçar quimicamente algo a longo prazo em sua memória. É para isto que temos emoções. Toda emoção é química impressa holográficamente. A farmácia mais sofisticada do Universo está aqui dentro. Há uma parte do cérebro chamado hipotálamo e o hipotálamo é como uma pequena fábrica. É um lugar que fabrica certos químicos que determinam as emoções que experimentamos. Estes químicos são chamados de peptídeos, pequenas cadeias de aminoácidos. O corpo é uma unidade de carbono que produz cerca de 20 diferentes aminoácidos para formular sua estrutura física. O corpo é uma máquina de produzir proteínas. No hipotálamo pegamos as pequenas cadeias de proteínas chamados peptídeos e neuro-hormônios que proporcionarão os estados emocionais que sentimos diariamente. Assim sendo, há químicos para raiva, para tristeza, para vitimização.... há químicos para desejo, para combinar com todos os estados emocionais que experimentarmos. No momento que sentimos um estado emocional em nosso corpo ou no nosso cérebro o hipotálamo imediatamente fabricará aquele certo peptídeo, e o libertará através de pituitária diretamente na corrente sanguínea. No momento que entra na corrente sanguínea, ele acha seu caminho para diferentes centros e diferentes partes do corpo. Bem, todas as células do corpo possuem receptores na parte externa. Uma célula pode ter milhares de receptores espalhados em sua superfície e como que abertos para o mundo exterior. E quando um peptídeo atraca em uma célula ele literalmente é como se uma chave entrasse numa fechadura, ele senta na superfície do receptor e como a campainha de uma porta tocando, enviando um sinal célula adentro. O que acontece na maturidade é que a maioria de nós que teve dificuldades ao longo do caminho, está vivendo de um modo emocionalmente desligado ou está vivendo como se hoje fosse ontem. Tanto no momento emocionalmente desconectado como no modo emocionalmente superexcitado, pois eles remetem a um tempo anterior na realidade, a pessoa não está vivendo como um todo integrado. Por todo o exterior de célula existem estes bilhões de receptores que servem apenas para receberem informações. Um receptor que tem um peptídeo acoplado a ele muda a célula de várias maneiras. Ele desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos, alguns dos quais podem até alterar o núcleo da célula. Cada célula está definitivamente viva e cada célula tem uma consciência especialmente se definirmos consciência como sendo o ponto de vista de um observador. Há sempre a perspectiva da célula. Na verdade, a célula é a menor unidade de consciência do corpo. Bem, minha definição de vício é bem simples. É algo que você não consegue parar! Buscamos situações que vão suprir os desejos bioquímicos das células do nosso corpo criando situações que satisfaçam nossas necessidades químicas. Um viciado sempre vai precisar de um pouco mais para poder satisfazer sua necessidade química. Minha definição significa que se você não consegue controlar seu estado emocional, você está viciado nele. O que é realidade? Como pode alguém realmente afirmar que está apaixonado por uma pessoa específica? Por exemplo... Eles só estão apaixonados pela expectativa das emoções nas quais estão viciados... Pois a mesma pessoa pode não ser mais querida na próxima semana, por não ter correspondido. Meu Deus, isso não muda a perspectiva de nossa visão das emoções nas necessidades pessoais e identificações? Nós somos as emoções e as emoções somos nós. Novamente, não podemos separar as emoções se levarmos em conta que cada aspecto de sua digestão, cada esfíncter que abre e fecha, cada grupo de células que se nutre e vão então para curar ou consertar algo, todos estão sob a influência das moléculas da emoção. Eu quero dizer... é totalmente constante. Então você pergunta se as emoções são ruins. Elas não são ruins, são a vida. As emoções colorem a riqueza de nossas experiências. O problema são os nossos vícios. As pessoas não compreendem que quando descobrem que estão viciadas em emoções não é algo apenas psicológico. É bioquímico. Pense sobre isso. A heroína usa os mesmos receptores nas células que nossas emoções usam. É fácil verificar que, se podemos nos viciar em heroína, podemos nos viciar em qualquer peptídeo natural, que qualquer emoção. A busca que fazem está relacionada a achar um certo estado emocional. Quero dizer que não olhamos nada sem envolvermos o aspecto emocional. Agora e quanto às pessoas que são viciadas em sexo? Nossa mente literalmente cria nosso corpo. Tudo começa na célula. A célula é uma máquina produtora de proteína, mas ela recebe o sinal do cérebro. Um aspecto sobre receptores é que eles mudam de sensibilidade. Se um determinado receptor de uma certa droga ou peptídeo interno estiver sendo bombardeado por um longo tempo e com grande intensidade ele vai literalmente encolher. Existirão menos deles, ou perderão a sensibilidade... ou ficarão desregulados... Então a mesma quantidade de droga ou peptídeo interno vai produzir uma resposta menor. Se bombardearmos a célula com a mesma atitude e mesma química, repetidamente e diariamente, quando essa célula finalmente resolver se dividir, produzindo uma célula irmã ou célula filha, a nova célula terá mais receptores para os peptídeos neurais daquela emoção, e menos receptores para vitaminas, minerais, nutrientes, troca de fluídos ou mesmo para a liberação de toxinas. O envelhecimento resulta de produção inapropriada de proteínas. O que acontece quando envelhecemos? Nossa pele perde elasticidade. Bem, a elasticidade é uma proteína. O que acontece com as nossas enzimas? Passamos a não digerir muito bem. E o nosso líquido sinuvial? São proteínas que ficam frágeis e rígidas. Que acontece com nossos ossos? Eles vão ficando finos. O envelhecimento resulta da produção inapropriada de proteínas, Portanto se levanta a seguinte questão: Realmente importa o que comemos? A nutrição tem realmente algum efeito se as células nem possuem receptores após 20 anos de abuso emocional, para receber ou absorver os nutrientes necessários para a saúde? Ok, gente, é hora para uma correção de curso na nossa trajetória, no caminho da nossa aventura. E essa correção de curso é em direção a um novo paradigma, que é uma expansão do velho. Nele, o universo é maior do que imaginávamos em nosso modelo, mas é sempre maior do que imaginamos que seja. Ninguém jamais pareceu, e lhe deu conhecimento inteligente suficiente da beleza do seu ser, como você trabalha de dentro para fora. Pq você tem vícios? Porque não tem nada que seja melhor. Nunca sonhou com nada melhor pq nunca te ensinaram a sonhar com algo melhor. Se eu acho que voe é mau? Eu não te acho mau. Se eu acho que você é bom? Eu não te acho mau ou bom. Eu acho que você é Deus. Em geral, o campo da psiquiatria não permite muita liberdade de ação das pessoas. Significa que muitos problemas, mas nem todos, que são rotulados como sendo problemas psicológicos realmente somam para as pessoas fazerem escolhas pobres e torna-se necessário instruí-las para que façam escolhas melhores. Quando falo sobre nós desaparecermos não quero dizer desaparecer fisicamente. Quero dizer que nós saímos da área do cérebro que tem a ver com a nossa personalidade, que tem a ver com nossa associação com pessoas, nossa associação com lugares, nossa associação com coisas, tempos e eventos... Nós não existimos nos centros associativos do nosso cérebro que reafirmam nossa identidade e reafirmam nossa personalidade. Para as pessoas “normais” no mundo, que vivem e acham a sua vida intediante ou sem inspiração... é assim pq nunca tentaram obter conhecimento ou informação que as inspirassem . Elas estão tão hipnotizadas... pelos seus ambientes, pela mídia, pela TV, por pessoas que vivem e ditam ideais e parâmetros que todos lutam para alcançar, mas que ninguém consegue realmente alcançar em termos de aparência física, em termos de definições de beleza, de valor, tudo isso são ilusões às quais a maioria das pessoas se rende, e vivem sua vida na mediocridade. Vivendo essa ilusão... suas almas, sua vontade pode nunca aparecer para que possam mudar para a alma vir a crescer e ser algo mais. Mas se a alma vir à tona, a pessoa passa a se perguntar se existe algo, além disso, ou porquê. Estou aqui? Qual o propósito da vida? Para onde estou indo, o que acontece quando eu morrer? Se começarem a fazer tais perguntas, podem namorar e interagir com a percepção de que podem estar tendo um colapso nervoso. Mas na verdade o que está acontecendo é que os seus velhos valores de como viam a sua vida e o mundo estão começando a desmoronar. Estamos em um território completamente novo no nosso cérebro e como estamos em um novo território começamos a reconectar o nosso cérebro, literalmente reconectando para um novo conceito. Isso finalmente nos transforma de dentro para fora. Se eu mudar de idéias, mudarei minhas escolhas? Se eu mudar minhas escolhas, minha vida irá mudar? Pq. Eu não consigo mudar? Em quê eu estou viciado? Porquê. Eu não quero perder as coisas, às quais estou quimicamente ligado, e a que pessoas, lugares, datas ou eventos com os quais eu tenho ligação química, e que não quero perder por que eu não quero experimentar a retirada química dessa perda. Daí o drama humano! Qual é o único planeta na via Láctea em que seus habitantes estão impregnados e subjugados pelas religiões? Você sabe o por quê disto? E para as pessoas estabeleceram o que é certo e o que é errado? Se eu fizer isto, serei castigado por Deus. Se fizer aquilo, serei recompensado. Isso é uma descrição muito pobre que tenta mapear um caminho para seguirmos na vida, mas com resultados lamentáveis. Pois realmente não existe algo como “bom” ou “mau”. Dessa forma estamos julgando as coisas de uma forma muito superficial. Isso quer dizer que está tudo liberado e você está livre para pecar? Não! Simplesmente significa que temos de aprimorar nosso entendimento com o que estamos lidando aqui. Existem coisas que eu faço e sei que me evoluem. Existem outras coisas que não vão me evoluir. Mas não há “bom” ou “mau”. Deus não vai punir por ter feito isso ou aquilo. Não existe um deus condenando as pessoas. Todos são Deuses. Ao mesmo tempo Deus é um nome para explicar as experiências que temos no mundo que de alguma forma são transcendentais, que de alguma forma são sublimes. Eu não faço idéia do que Deus seja. Contudo, eu acredito que deus exista, que é muito real essa presença chamada Deus. Só não sei como definir Deus. Ver Deus como uma pessoa, ou como algo... eu não sei como explicar. Pedir para um ser humano explicar o que é deus é o mesmo que pedir para o peixe explicar a água em que nada. Deus é a superposição de todos os espíritos, de todas as coisas. Somos deuses que estão construindo, e temos que seguir por este caminho até o dia que iremos amar o intangível da mesma forma que amamos nossos vícios. A única maneira de estar sempre bem comigo mesmo não é cuidando do meu corpo, mas sim cuidando da minha mente. Se estou conscientemente construindo meu destino, se estou conscientemente, do ponto de vista espiritual aceitando a idéia de que meus pensamentos podem afetar minha realidade e afetar minha vida, pois realidade é igual à vida, então eu faço um pequeno pacto quando eu crio o meu dia. Eu digo “Eu estou tirando esse tempo para criar meu dia, e assim eu estou afetando o campo quântico. Se de fato os observadores estão me vigiando o tempo todo enquanto faço isto, e há um aspecto espiritual em mim então me mostrem hoje um sinal, de que prestaram atenção nas minhas coisas que eu criei e façam com que aconteça de uma forma que eu não esperava para que eu fique surpreso com minha habilidade de ser capaz de sentir essas coisas, e de uma forma que eu não tenha dúvidas que venha de vocês”.

O cérebro é capaz de fazer milhões de coisas diferentes, as pessoas apenas deviam aprender como elas são realmente incríveis e como suas mentes são realmente incríveis e que não somente possuem essa coisa inacreditável dentro da cabeça que pode fazer tantas coisas por nós, que nos ajuda a aprender, a mudar, a se adaptar e que pode nos ajudar a transcender a nós próprios. Pode existir um modo de o cérebro nos levar para um nível mais alto de existência onde poderemos entender o mundo de forma mais profunda, onde poderemos entender nossos relacionamentos de uma forma mais profunda. E nós podemos finalmente achar maior significado para nós mesmos no mundo. Podemos mostrar que existe uma parte espiritual no nosso cérebro a qual todos nós podemos acessar, é algo que todos nós podemos fazer. Temos que formular o que queremos e nos concentrar tanto nisso, e nos focar tanto nisso e estar tão conscientes disso que perdemos a noção de quem somos. Perdemos a noção do tempo. Perdemos a noção de nossa identidade. No momento que estamos tão envolvidos nessa experiência, em que perdemos a noção de quem somos, em que perdemos a noção do tempo, esta experiência que temos é a única coisa real. Todos já tiveram essa experiência quando puseram na cabeça que queriam muito algo. Isso é a física quântica em ação. E a manifestação da realidade. É o observador em plena ação. Sua consciência influencia outros a seu redor, influencia propriedades materiais e influencia o seu futuro. Você está co-criando o seu futuro. “Então me mostrem hoje um sinal, de que prestaram atenção nas coisas que eu criei e façam com que aconteça de uma forma que eu não esperava para que eu fique surpreso com minha habilidade de ser capaz de sentir essas coisas e de uma forma que eu não tenha dúvidas que venha de vocês”. Você já se viu através dos olhos da outra pessoa em que você se tornou? Seria uma ótima iniciação. Já parou por um momento e se olhou através dos olhos do observador máximo? Eu sou muito mais do que penso que sou. E posso ser muito mais do que isso. Posso influenciar o próprio espaço, eu posso influenciar o futuro. Sou responsável por todas essas coisas. Não estou separado do que me cerca. Somos parte de um todo. E estou conectado a tudo. Eu não estou sozinho. Sabendo dessa interconectividade do universo, que estamos todos interconectados, conectados ao universo em seu aspecto fundamental, acredito que não haja melhor explicação para o espiritualismo. Eu acredito que nosso propósito aqui seja desenvolvermos nossos dons e intenções e aprendermos a ser criadores efetivos. Estamos aqui para sermos criadores. Estamos aqui para preencher o espaço com idéias e grandes pensamentos. Estamos aqui para fazer algo desta vida. Reconhecer o eu quântico, reconhecer o lugar em que realmente temos escolha, reconhecer a mente. Quando esta mudança na perspectiva a de ver coisas acontece dizemos que alguém se iluminou. A mecânica quântica permite que o intangível fenômeno da liberdade seja incorporado a natureza humana. A física quântica, falando de uma maneira bem simples, é uma física de possibilidades. Abre fundamentalmente as perguntas: “quais possibilidades?” e “Quem escolhe entre estas possibilidades, para nos dar o evento atual que experimentamos?
A única resposta satisfatória, lógica e significativamente, é que a consciência é o chão, o fundamento de todos os seres. Precisamos buscar o conhecimento sem qualquer interferência dos nossos hábitos e se pudermos fazer isso, manifestaremos o conhecimento na realidade e nossos corpos o vivenciarão de novas maneiras, numa nova química, em novos hologramas, em outros novos lugares de pensamento além de nossos sonhos mais arrojados. Todos nós um dia alcançaremos o nível dos avatares que lemos na história: Buda, Jesus... Bem Vindo ao Reino dos Céus. Sem julgamento, sem ódio, sem provas, sem nada. O fato de simplesmente existirmos permitiu que esta realidade que chamamos de real, a partir do poder da intangibilidade arrancasse da inércia, a ação/caos e a prendesse em sua forma que chamamos de matéria. Como podemos verificar os resultados? Temos que viver nossa vida e reparar se de algum modo algo na nossa vida mudou. E, se lago tiver mudado, nos tornamos os cientistas da nossa vida, que é a principal razão de estarmos aqui. Não tomar isso como verdade absoluta. Experimente e veja se é verdade. Reflita um pouco sobre isso.

Um comentário:

A Verdade disse...

A MAIOR INVASÃO DA HISTÓRIA DA INTERNET
Dia 05/11/2011 às 23:00h (Horário de Brasília),
faremos uma grande invasão num site da Maçonaria.

Todas as instruções serão postadas no blog A INVASÃO DA VERDADE.

Qualquer pessoa poderá participar. Não é preciso ser hacker.

Tudo será feito no tempo de apenas 01 hora.

Segue o link do blog:
http://invasaodaverdade.blogspot.com/

Avise seus amigos.
Tudo aquilo que está oculto será revelado.

Um grande abraço pra você!